As colônias são caracterizadas por uma reunião de gatos em um determinado território (geralmente parques e praças). Ou seja, são vários gatos juntos!
gatos se juntam para sobreviver
O objeto em comum das colônias é a sobrevivência. Por isso, os gatos se reúnem em pequenos ou grandes grupos. Para que convivam em harmonia, existe uma hierarquia a ser seguida.
Dentro das colônias, há várias interações sociais
Os gatos são bastante independentes, mas socializam nas colônias. Além de seguir uma hierarquia, eles também interagem entre si: lutas, cópulas, toques e aproximações são comuns.
Como surgiram as primeiras colônias?
Não se sabe ao certo como tudo começou, mas o abandono de animais certamente contribuiu para isso. Por ter um crescimento populacional acelerado, a colônia pode triplicar em pouco tempo.
As colônias são exclusividade dos gatos
Ou seja, você não vai encontrar uma “colônia de cães”. Isso acontece porque as gatas não castradas podem ter de três a quatro gestações por ano, com ninhadas de 4 a 6 filhotes.
Os riscos das colônias para a saúde pública
Um dos maiores problemas das colônias de gatos é o risco de zoonoses. Raiva e a toxoplasmose são bem perigosas e podem contaminar humanos e outros animais.
meio ambiente também sofre impactos
Além das zoonoses, o meio ambiente também sofre um desequilíbrio com a grande quantidade de gatos em um espaço. Por isso, o controle das colônias é necessário.
Expectativa de vida dos gatos de colônia é mais baixa
Os gatos de uma colônia ficam expostos a várias doenças, maus-tratos, atropelamentos e outros problemas. Por isso, tendem a viver menos do que um gato doméstico que foi adotado.
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